domingo, 31 de maio de 2015

Como pescar Tucunaré

Essa espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, especialmente no Brasil, também conhecido como Tucunaré-açu, Tucunaré-paca, Tucunaré-pinima, Tucunaré-pitanga, Tucunaré-vermelho ou Tucunaré-pretinho, são peixes de porte médio, têm em média de 50 a 60 centímetros e pesam uma média entre 3 a 10 quilos. Existem, no total, 14 espécies diferentes de Tucunaré. É um peixe ósseo, mas o que mais atrai os pescadores é a disputa que ele proporciona quando há um fisgado certeiro. Costumam ficar na meia água e frequentam regiões onde há estruturas ou vegetação submersa abundante.


Local

Os Tucunarés preferem ficar às margens em meio a vegetação e objetos submersos, porém abaixo da superfície, em meia água.

Equipamento

Para a pesca em rios ou lagos em meio a natureza, é aconselhável o uso de varas de número entre 8 a 10 de ação média a pesada, para que seja possível efetuar um arremesso com iscas de tamanho maior. Nesse tipo de pesca, também é aconselhável uma linha de 20lb a 26lb (entre 0,35 e 0,45 mm).
Nas represas ou lagos artificiais, uma vara número 6 de ação rápida a média e linha de 15lb a 20lb (entre 0,25 e 0,35 mm) será o necessário para obter bons resultados com Tucunarés de até 5 quilos.
Isca

O Tucunaré ataca praticamente qualquer tipo de isca artificial. Essa é a modalidade preferida dos pescadores que praticam a pesca esportiva e têm preferência pela pesca do Tucunaré. Nessa modalidade, as iscas de superfície têm mais popularidade pela emoção da pancada que o peixe causa na água depois de ser fisgado. Para a pesca com isca artificial, as mais recomendadas são as iscas de superfície que trabalham como a zaras, jump minnows, poppers, hélices ou sticks.
Para o pescador que prefere as iscas soft também há oportunidade. Os Tucunarés realmente não resistem a um lambari em meia água. Sem chumbo e presos pelo orifício de respiração ou pelo dorso, é fisgada na certa.

Dica

Os Tucunarés, as vezes, não atacam de primeira. É recomendável que você insista em arremessos num mesmo local e sempre procure a margem.

Confronto

Todo pescador sabe que os Tucunarés são bons de briga, além de serem um lindo troféu também.
Deixe a fricção solta, ela é uma ferramenta importante para acalmar o peixe antes de começar a recolher a linha.
Na pesca de superfície, a fisgada é geralmente muito forte, principalmente se estiver utilizando a técnica de pesca com mosca (fly fishing), então não perca de vista sua vara.
Embora com as iscas soft a fisgada seja um pouco mais leve por conta da isca estar submersa, ainda assim será uma boa puxada que irá trazer muita emoção ao pescador porém, quem já pescou utilizando iscas de superfície sabe a emoção especial que dá sentir a fisgada de um Tucunaré.
Trabalhe bem o peixe e tenha paciência. Esse peixe é bem briguento e fará de tudo para escapar, principalmente quando estiver a sua vista – é ai que ele vai brigar com todas suas forças.
É um excelente troféu para tirar fotos e mostrar a seus amigos. Tenha o prazer de soltar quem te deu também prazer em capturar e compartilhar emoções.




Fonte: http://www.comopescar.org/como-pescar/como-pescar-tucunare

sábado, 30 de maio de 2015

Pesca esportiva no Brasil


O Ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, assinou o Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Pesca e o Ministério do Turismo, que prevê ações para fortalecer a relação entre o mercado de turismo e as atividades ligadas à Pesca.


Com ações conjuntas entres as Pastas, a identificação, ordenamento, promoção e fortalecimento das atividades pesqueiras e de turismo, fortalecerão diretamente a pesca amadora no País. 
O Acordo prevê alguns pontos de destaque, como a estruturação de destinos de turismo de pesca no Brasil; o conhecimento do perfil dos turistas nacionais e internacionais; a participação, divulgação e realização de eventos relacionados ao segmento do turismo de pesca, como os torneios de pesca esportiva e por fim, a qualificação do condutor de turismo de pesca.
A pesca amadora no Brasil, ainda é emergente, entretanto com as ações de fortalecimento e o empenho das Pastas, a pesca esportiva será consolidada no País.



Fonte: http://www.mpa.gov.br/index.php/100dias/2884-acordo-com-ministerio-do-turismo-viabiliza-acoes-para-estruturacao-e-consolidacao-de-pesca-esportiva-no-brasil

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Como pescar Carpa

Originária dos rios e lagos da Ásia e Europa, a Carpa comum ou, como também é conhecida, a Carpa Chinesa é muito popular na aquacultura por ser um peixe de tamanho razoável e ter uma carne de qualidade relativamente boa. São peixes herbívoros, ou seja, se alimentam de plantas e plânctons, e podem chegar a ter mais de 1,2 metros de comprimento e pesar mais de surpreendentes 20 quilos. Várias espécies de Carpas vêm sendo amplamente introduzidas na América do Sul, pois correm risco de extinção, e tiveram uma boa adaptação ao clima do nosso continente.



Equipamento

O ideal é utilizar uma vara com comprimento entre dois e quatros metros, dependendo da distância em que será arremessada a linha e o peso da isca e dos equipamentos utilizados.
A linha deve ser de 0,40 milímetros e um molinete ou carretilha que suporte tal linha. Caso seja uma linha de multifilamento, é possível a utilização de uma espessura menor.
Anzóis do tipo maruseigo número 12 a 18 ou 1/0 ou 2/0 são o necessário para uma pesca bem produtiva.

Montagem do equipamento

Para a pesca da carpa, é recomendável a montagem especial do equipamento que será utilizado. Para isso iremos precisar de:
Linha 0,40mm
Duas miçangas
Chumbo poita
Bóia para carpa
Chuveirinho (mola com 5 anzóis)
Um pedaço de linha extra para fazer um nó de correr

O jeito de montar esse equipamento é como mostra o esquema a seguir:


Primeiro inserimos todos os itens na linha nessa ordem: Primeiro o chumbo poita, depois a primeira miçanga, em seguida a bóia para Carpa, a segunda miçanga e assim podemos anexar o chuveirinho na ponta da linha.
Depois de colocados os equipamentos, iremos inserir o nó de correr entre o chumbo e a primeira miçanga. O nó de correr dá liberdade para ajustar a profundidade em que o chuveirinho irá ficar abaixo da bóia. O ideal é começar com 20 centímetros entre o nó de correr e o chuveirinho, depois podemos regular para que o chuveirinho fique mais no fundo ou mais perto da superfície.
Nota: As miçangas devem possuir um buraco menor que a espessura do nó de correr para que a bóia fique presa abaixo do nó e afunde quando o peixe fisgar. Caso não tenha miçangas desse tipo, você pode colocar uma miçanga menor entre a miçanga maior e o nó de correr, como mostra a imagem abaixo.


A miçanga número 2, que fica entre o nó de correr (número 3) e a miçanga número 1, é utilizada para conter a miçanga número 1 de passar por cima do nó de correr, que não possui um buraco estreito o suficiente.

Isca

As iscas mais utilizadas são as massas. Industrializadas ou caseiras, ambas dão ótimos resultados. Se você está iniciando na pesca das Carpas, é bom optar por uma massa industrializada própria para Carpas.

Dica

O ideal é que você arremesse sua linha o mais longe da costa possível, é lá onde as Carpas preferem ficar. Com um anzol a 20 ou 30 centímetros linha abaixo da bóia, será muito fácil fisgar pelo menos algumas carpas durante sua pescaria.

Confronto

Devido ao seu enorme peso e curvatura favorável para obter grandes velocidades dentro da água, a Carpa irá garantir uma boa disputa e não se renderá fácil.
Técnicas da pesca oceânica para recolher a linha podem ser utilizadas e o peixe deve ser bem trabalhado. Mantenha a fricção consideravelmente relaxada porque qualquer arrancada ou sacudida desse bicho pode fazer com que a linha se parta ou que a boca do peixe rasgue e o anzol se solte.
Na hora de fisgar o peixe, leve em consideração que a carpa possui uma boca bem delicada e uma puxada rápida ou com muita intensidade pode rasgar a boca do peixe antes mesmo de fisga-lo.
A melhor dica para conseguir manusear esse peixe com sucesso é a paciência. A Carpa é um peixe muito forte e cheio de energia que lutará para fugir com todas suas forças. Depois de calmo, será um troféu em tanto e valerá a pena toda a paciência que tiver com esse bichão, um verdadeiro boi das águas.




Fonte: http://www.comopescar.org/como-pescar/como-pescar-carpa

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Porque os peixes da Antártida não congelam


Você tem um peixe de aquário em casa? Se tiver, experimente fazer o seguinte. Pegue um copo grande ou uma caneca de plástico. Encha de água. Pegue o seu peixinho, coloque dentro do copo, abra a geladeira, a portinha do congelador, coloque o copo lá dentro e espere algumas horas. Abra a porta do congelador. Seu peixinho vai estar congelado e morto, obviamente, certo? Então, porque os peixes que habitam os pólos do planeta (Ártico e Antártico) não congelam? E olha que um freezer doméstico raramente é mais frio do que 0° C. Como explicar que os peixes de águas geladas, que atingem – 1,8° C negativos, possam viver, nadar, comer e procriar?

A resposta, segundo da Universidade de Bochum (Alemanha), está no sangue dos peixes. Existe uma proteína, até pouco tempo desconhecida e sobre a qual quase nada foi estudado até hoje, que impede o congelamento do sangue dos peixes. Mesmo as espécies que vivem exclusivamente nessas áreas têm sangue com ponto de fusão de 0,9° C negativos, superior aos 1,8° C negativos da água em que vivem, portanto, deveriam congelar. Este enigma ficou sem solução por mais de 50 anos, até que esta proteína foi descoberta.

Para desvendar a fundo essa questão, os cientistas estudaram o organismo da Merluza-antártica (Dissostichus mawsoni), peixe que vive nas águas da Patagônia (Argentina) e mais para o sul. Os pesquisadores monitoraram, no sangue dos peixes, os movimentos das moléculas de água e das tais proteínas anti-congelantes. Descobriram, com essa técnica, que na presença da proteína as moléculas intensificam sua circulação. Ou seja, a proteína impede a formação de cristais de gelo.

Com ou sem proteína, no entanto, aconselhamos: não coloque seu pobre peixinho no congelador para tirar conclusões científicas.


Fonte: http://hypescience.com/porque-os-peixes-da-antartida-nao-congelam/

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Hoje é dia de receita: Ceviche tradicional





INGREDIENTES

. 300 g de cebola roxa
. Pimenta picada a gosto
. 1 kg de linguado
. 18 limões
. Sal


MODO DE PREPARO

1. Colocar o peixe fresco em uma travessa funda própria para ceviche
2. Nesta travessa, levar o peixe com a cebola cortada em formato juliana
3. Temperar com um punhado de sal, misturar com a mão, adicionar a pimenta picada, adicionar o suco dos 18 limões espremidos e o ceviche está pronto
4. Para decorar o prato, pode-se usar milho, batata doce e folhas de alface




Fonte: http://www.tudogostoso.com.br/

terça-feira, 26 de maio de 2015

Como pescar Pacu

Pacu é um termo comum utilizado para definir diversas espécies de peixes sul americanos que estão relacionados à piranha. O Pacu e a Piranha têm dentes similares, apesar da diferença no alinhamento das presas; as piranhas possuem dentes com pontas afiadas localizados na arcada dentária inferior. Diferente da Piranha, o Pacu é omnívoro e podem se alimentar de plantas, frutas, grãos além de pequenos crustáceos. Adicionalmente, Pacus totalmente desenvolvidos são muito maiores que as Piranhas, chegando a ter 30 kg, na natureza. Possuem uma carne de ótima qualidade quando sua alimentação não consiste de muita proteína, o que leva ao acúmulo de gordura.


Época

Pacu são peixes de água rasa e têm hábitos alimentares regulares, portanto podem ser pescados a qualquer época do ano.

Local

Como são peixes de água rasa e geralmente estão perto da superfície para comer o que cai na água, geralmente estão próximos a margem e perto da superfície.

Equipamento

Pacus criados geralmente não ficam muito grandes. Uma vara tamanho 5 ou 6 e linha de 0,20mm a 0,30mm é o bastante para ter sucesso em sua pescaria. Utilize anzóis de tamanho 2/0 ou maior, dependendo do tamanho dos Pacus naquela região. O uso de carretilhas e molinetes é totalmente opcional.

Se for pescar em ar livre, na natureza, lá esses peixes podem ser maiores, é considerável utilizar uma vara tamanho 6 e linha 0,30mm a 0,35mm. Anzóis de tamanho 2/0 ou 3/0 são o suficiente para fisgar os Pacus maiores tranquilamente.

Um empate de aço de uns 10 cm é necessário, pois o Pacu possuí dentes muito fortes que podem cortar a linha muito antes de você sentir a puxada.

Isca

Esses peixes têm hábitos alimentares muito variados. Comem de frutas a insetos e moluscos, então qualquer isca natural, massas ou viva. Entre as iscas naturais o Pacu parece preferir as minhocas, massas com essência de minhoca ou massas que contenham de 22% a 30% de proteína. Pedaços de peixes maiores ou peixes pequenos também são ótimos nessa pesca. Dentre eles as Tilápias e Lambaris são os mais confiáveis.

Falando de iscas artificiais, as spinners e os sticks são as melhores para a pesca do pacu, embora seja difícil fisgar algum utilizando iscas artificiais se os peixes forem alimentados com ração ou massas, pois eles se acostumam a esse tipo de alimentação.

O fly-fishing é muito recomendado pelos pescadores esportivos. Utilize iscas que imitem insetos de cor verde e folhas, os Pacus, às vezes, costumam comer até mesmo folhas.

Dica

Se o local onde você estiver pescando possuir árvores frutíferas à margem do rio, o ideal é arremessar a isca ali naquele local. Pegue algumas frutas dessas árvores e “ceve” a região da água onde você irá arremessar a isca, isso abrirá o apetite dos Pacus nessa área.

Os Pacus comem até mesmo folhas, desde que comestíveis (folha de eucalipto, por exemplo), portanto considere todas as oportunidades.

Confronto

Como os Pacus costumam ”beliscar“ a isca antes de engoli-la, é importante deixar que o peixe carregue o anzol até certa distância. Se você simplesmente deixar a linha se esticar enquanto o peixe leva a isca, o anzol deslizará até a lateral da boca e se alojará lá, sendo assim somente necessária uma leve fisgada, só para confirmar.

Como as Tilápias, são peixes que correm em direção contrária a linha. Não saltam ou se arremessam contra objetos submersos, então não há muito com o que se preocupar.

Apenas curta a emoção de recolher a linha de forma moderada e recolha seu troféu de com carinho.




Fonte: http://www.comopescar.org/como-pescar/como-pescar-pacu

segunda-feira, 25 de maio de 2015

PESCA NA PRAIA


Segue algumas dicas para que sua pescaria na praia fique cada vez melhor.

SENTIDOS DOS PEIXES:

LINHA LATERAL:
Um peixe pode ser cego e surdo que, mesmo assim, ele consegue sobreviver. Isto porque ele possui o que se chama linha lateral. São células sensoriais que aparecem ao longo de cada lado do corpo. Claramente visível ela é que dá ao peixe plena percepção de qualquer movimentação na água e a absoluta identificação de suas presas e inimigos. É um verdadeiro radar que orienta o peixe em tudo.

VISÃO:
Algumas espécies conseguem distinguir cores tão bem quanto o ser humano, não acontecendo o mesmo quanto à forma e relevo das coisas. A isso se deve o sucesso das iscas artificiais. Como a mosca, por exemplo, o peixe não consegue distinguir a verdadeira daquela comprada ou confeccionada pelo próprio pescador. Quanto a percepção das cores, a medida que o peixe afunda ele perde a noção do vermelho; ao ir mais para o fundo a do amarelo e finalmente o azul mais ao fundo.

OUVIDOS DE MERCADOR:
Apesar de possuir ouvidos, o peixe não houve muito bem. Ajuda-o neste caso a linha lateral. Outra coisa que ajuda é que o som caminha melhor dentro da água do que fora. A deficiência auditiva do peixe é ainda compensada pela captação de sons através dos ossos da cabeça. Por isso é bom evitar pancadas no fundo do bote, barco, batida de remos, devendo usar sapatos que não causem ruídos.

O PALADAR:
A maioria dos peixes pode definir o paladar em diferentes graus, embora algumas espécies possam saborear e identificar o alimento.

O APELO DO CHEIRO:
O peixe é um "cheirador" excelente. Os salmões por exemplo, retornam milhares de quilômetros do mar guiados pelo cheiro que ficou na migração anterior, para desovar nos riacho e ribeirões onde reproduzem sua prole. Também é pelo cheiro que os peixes identificam seus predadores.

TATEANDO:
A maioria das espécies tem um sentido de tato bem desenvolvido. Assim o peixe pode abocanhar uma isca artificial, por exemplo, de diferentes maneiras.

ALGUMAS DICAS PARA UMA BOA PESCARIA DE PRAIA:
-Procure sempre iniciar a pescaria no momento da maré mais baixa;
-Praia boa para pesca tem que ter "vida" na areia, ou seja, à beira d'água deve haver algum tipo de molusco, como os "corruptos" , mariscos, tatuzinhos, camarão miúdo ou minhocas de praia;
-A melhor isca para a pescaria de praia é a que se encontra na própria praia;
-A linha para esse tipo de pesca deve ser fina ( 0.18 a 0.25 ) para que o movimento das ondas não afrouxe a tensão da linha após o lançamento; para tanto deve se fazer um "chicote" com uma linha mais grossa ( 0.30 ou 0.35 ) para permitir lançamentos seguros;
-Lembre-se de nunca afrouxar a linha até o peixe poder ser tirado da água senão...

sábado, 23 de maio de 2015

PEIXES DE ÁGUA SALGADA



BONITO
Nome popular:Bonito
Habitat: Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Técnicas de pesca: Equipamento de ação média, linhas de 0,35 a 0,45 libras e anzóis de nº 1/0-5/0. As iscas podem ser artificiais (de superfície ou meia água) ou naturais (peixes, vivos ou mortos).
Saiba mais: Peixe de escamas. Espécie oceânica, de superfície e migradoura. Forma grandes cardumes em alto-mar. Durante o verão, época de desova, pequenos cardumes se aproximam da costa. Alimenta-se de peixes, lulas e crustáceos. A carne não é muito apreciada e não tem valor comercial, mas pode ser encontrada esporadicamente em mercados de peixes. O grande consumidor é a indústria de enlatados. É importante na pesca esportiva oceânica, principalmente pela voracidade com que ataca vários tipos de iscas.
Melhor época: Durante todo o ano.
Tamanho mínimo: Liberado



CARANHA
Nome Popular: Caranha
Habitat: habitante de mangues, canais, ilhas e locais com estruturas de pedra e cascalho. Alimenta-se de pequenos peixes, crustáceos e moluscos. Reage com fúria a qualquer situação de perigo ou ameaça.
Técnicas de pesca:Entra bem em iscas de fundo como rattlins, jigs, grubs e etc. Sua isca preferida são paratis vivas, iscadas em anzóis 10/0 encastoado com aço. A pesca da caranha é mais produtiva à noite, quando percorre distâncias maiores em busca de comida. Utilize tralha pesada, composta por vara para carretilha de 6'6" para linhas de 50 libras de resistência.
Dica: Tome cuidado com os fortes dentes caninos e espinhos da nadadeira dorsal. Não tente embarca-la se não mostrar sinais de exaustão completa. Chega facilmente aos 70 kg de peso e 1,50m de comprimento.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Dez dicas para pescar traíra

Cara de peixe pré-histórico, dentes afiados e cor escura. Conhecida por sua voracidade e uma violência fora do normal nas brigas com pescadores. Todas essas características fazem com que o animal seja um dos mais populares entre o mundo dos fãs da pesca esportiva. Todo pescador gosta de dicas para pescar traíra.
As traíras são encontradas em todas as regiões do território nacional, habitando diversos tipos de mananciais. O que torna a sua pesca ainda mais interessante é o comportamento do animal, que é territorialista e gosta de ficar em áreas sombreadas.


Confira algumas dicas do Site da Pesca & Companhia para você fisgar muitas dentuças:

1- Nos lagos de hidrelétricas não dispense os locais onde a água tem velocidade, pois as traíras adoram ficar neles. Desembocadura de córregos e ribeirões são pontos estratégicos.

2 – Para as iscas soft (minhocas, salamandras etc) costumo usar um empate de aço flexível de 10 lb e aproximadamente 12 cm de comprimento para a linha não arrebente. É possível capturá-las sem arame também, mas há o risco de arrebentar linha. Usar anzóis maiores, como 4/0 e 5/0, facilita na hora de ferrar as traíras de grande porte.

3 – Nos spinnerbaits e buzzbaits, além de usar os grubs como trailers, procure utilizar os que dêem contraste com a cor da saia da isca. Amarre com linha de multifilamento e cole o local onde a linha é presa para tornar a isca um pouco mais resistente.

4- Quando o anzol ficar bem preso na boca do peixe use o alicate de contenção e outro de bico para extraí-lo. No momento da retirada do anzol jamais tire a atenção dos dentes, ficando atento com as reações deste peixe. Por incrível que pareça um pequeno desvio de olhar ou um pequeno aliviar de pressão nos dedos quando estiver segurando-o é o bastante para que este peixe se contorça, podendo causar sérios acidentes com os anzóis ou as garatéias.

5- Utilize as costas do seu remo para cortas suas iscas.

6- Evite ficar descalço na embarcação. Uma traíra aparentemente calma poderá surpreendê-lo com doloridas mordidas

7- Fatias de peixe ou toras de tuviras devem ser fixadas de maneira que a ponta do anzol fique livre para uma melhor fisgada.

8- Altere a velocidade de recolhimento de sua artificial. Em dias mais frios ou muito quentes, as traíras são mais lentas. Enquanto em dias nublados com uma temperatura agradável elas atacam mais rápido. Já nos dias em que a traíra somente acompanha a isca use uma minhoca no sistema weightless (sem peso). A mudança é fatal, principalmente as com cores cítricas.

9- Os anzóis e split rings (argolas) dos plugs devem ser reforçados, caso contrário, quando pegar um grande exemplar, ele poderá abrir ou literalmente virar um oito.

10 – Caso pretenda levar algum peixe para comer, evite pescar em baías sem ligações com águas correntes ou aquelas com água parada e quente. A probabilidade de existirem vermes na carne é quase certa. Se o barco não tiver viveiro, cubra seus pescados com alguns ramos do próprio aguapé, com raiz e tudo. A umidade das raízes irá conservar o peixe fresco e suas folhas o protegerão dos raios solares.



Fonte: http://revistapescaecompanhia.com.br/fique-por-dentro/dicasparapescartraira

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Pesque-pague



O Pesque-pague ou complexo pesqueiro é uma modalidade de pesca que se pratica como um esporte ou hobby, sem que dela dependa a subsistência do pescador. Também se pode chamar de pesca de lazer ou pesca amadora.
Pesque e pague em Guaramiranga
É realizada dentro de lagos, artificiais ou naturais, onde o pescador paga pela quantidade de quilo(s) pescados durante o dia.
Hoje em dia, a maioria dos "Pesque-pagues" foram transformados na modalidade de pesca esportiva.
No Brasil, as espécies que são comumente encontradas para pesca, são: Pacu;Tambacu; Tambaqui; Carpa; Bagre; Tilápia.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

ANZÓIS

Existem vários tipos de anzóis, uns maiores, uns menores, uns mais abertos outros mais fechados, uns mais indicados para um certo tipo de peixe que outros. Geralmente são feitos de aço com alto teor de carbono e recebem um tratamento para resistir melhor à corrosão. Podemos ainda dividir os anzóis em três tipos básicos os simples, duplos e triplos.

PARTES DO ANZOL


BEAK: Facilita a fixação da isca por possuir farpas na haste.



BOWED: Alta resistência e fisgada bastante profunda.


CARP HOOK: Muito usado na pesca de carpa. Seu formato facilita a fixação de iscas do tipo massa.


CARSLILE: Possui haste longa. Recomendado para peixes com dentes e de mordida forte.


CRYSTAL: Facilita a captura de peixes de boca pequena.


GARATÉIA: Feito a partir da união de três anzóis. Geralmente equipa as iscas artificiais.


HASTE CURTA REFORÇADA: Usado na pesca do pacu.


JAPONÊS: Oferece excelente fisgada. São os mais usados em competições.


KIRBY: Usado para iscas vivas.


OCTOPUS: Usado para pesca com iscas tipo massa.


PARA MINHOCA ARTIFICIAL: Possui a haste dobrada, o que facilita a fixação de iscas como minhocas e iscas de silicone.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Conheça 3 espécies esportivas de rios, lagos e represas brasileiras

peixe_tilapia

Tilápia – Tilapia rendalli
Família: Cichlidae

Características: Dentre as mais de 100 espécies de tilápias, uma recebeu destaque especial, a do Nilo. Essa espécie exótica tem grande distribuição feita no Brasil e é uma das três mais espalhadas pelo mundo todo. Elegantes, de porte médio, no Brasil com até cerca de 60 cm e 3 kg, têm o corpo comprimido. A boca é terminal e está ornada de pequenos dentes, quase imperceptíveis. A nadadeira dorsal divide-se em duas partes, uma anterior espinhosa e uma posterior ramosa. A nadadeira caudal é arredondada e pode apresentar tons de marrom avermelhado, assim como outras. A coloração geral do corpo é cinza azulado.
Hábitos: Seus hábitos alimentares são onívoros, tendendo a comer mais ervas (herbivoria), embora possam consumir oportunisticamente o que estiver disponível, como plâncton, insetos, vermes e ovos ou alevinos de outros peixes. Se o ambiente for favorável e houver abundância de alimentos e temperatura ideal, entre 26º e 28 º C, tilápias do Nilo podem se reproduzir até 4 vezes em um ano. Escavam ninhos côncavos nos fundos de terra de locais rasos. Executam o chamado cuidado paternal, até seus filhotes poderem se virar sozinhos. Se um predador não controlar suas populações, tendem a reproduzir de tal forma que somente sobram peixes pequenos ou nanicos. Preferem ocupar ambientes mais próximos das margens, de água mais rasa, parada ou com pouca correnteza. Na maioria dos casos, não toleram temperaturas inferiores a 12 º C.
Curiosidades: Dente as mais de 2 mil espécies de ciclídeos, as tilápias são, de longe, as mais conhecidas. Suas características biológicas – rusticidade de manejo, grande poder de sobrevivência em condições ambientais diversificadas, dieta variada e excelente desempenho em cativeiro – tornaram-nas excelentes para a piscicultura, o que lhes valeu fama mundial.
Onde encontrar: As tilápias podem ser encontradas em todos o nosso país, desde a Amazônia até o Rio Grande do sul. Preferem viver nos lagos e represas, ou ambientes de água parada, embora também possam ser encontradas em rios com águas rápidas. Normalmente não ficam perto de estruturas, permanecendo nos fundos de argila ou areia procurando comida. O verão é a melhor época para pescá-las com grande variedade de iscas.
Dicas para pescá-lo: Muitas vezes as tilápias pegam a isca sutilmente. Colocar cerca de 50 cm de linha mais grossa e colorida na ponta da vara ajuda a detectá-las.

Traíra – Hoplias malabaricus
Família: Erithrynidae

Características: As Traíras são divertidas e bastante briguentas e podem ser capturadas com várias técnicas. São exclusivas da América do Sul e pertencem à família Erithrynidae, da qual também fazem parte Jejus e Trairões. Antigamente, eram tidas como espécie única, com ampla distribuição dentro da área de ocorrência. Com o aprofundamento de estudos, os cientistas chegaram à conclusão de que são várias espécies ou um grupo, denominado malabaricus . Os peixes desse grupo podem alcançar tamanho máximo em torno de 5 kg e 80 cm de comprimento. O corpo é roliço, com as extremidades mais afiladas. Têm a cabeça levemente comprimida, principalmente na região das maxilas. Apresentam dentição pronunciada, constituída por dentes aciculares (em formato de agulha) levemente achatados, de diferentes tamanhos. Sua coloração, normalmente marrom dourada, pode variar entre preto, cinza e verde, dependendo do ambiente e da cor da água. As escamas recobrem só o corpo e não estão presentes na cabeça e nadadeiras.
Hábitos: São caçadoras implacáveis e, uma vez atiçadas, atacam iscas diversas vezes. Preferem se alimentar de pequenos peixes, sapos e alguns artrópodes (crustáceos e pequenos insetos com esqueletos externos e patas articuladas, como pitus). Como não nadam muito bem, as iscas devem ser puxadas mais lentamente, para as Traíras poderem se aproximar e dar boas mordidas. Muitas vezes, são atraídas por barulhos na água, como o de peixes debatendo-se na superfície.
Curiosidades: Podem muitas vezes ser responsabilizadas pelo amor à pesca de diversas pessoas que as capturaram em pequenos lagos de sítios ou em grandes quintais. Sua agressividade e espírito de luta sempre proporcionam muitas festas a vários pescadores, veteranos ou principiantes.
Onde encontrar: Presentes em praticamente todos os corpos de água doce do Brasil, vivem em lugares que vão desde brejos e pequenos alagados a rios caudalosos e quilométricos, em todo o território continental. Sua presença é bastante comum em açudes, lagos e reservatórios. Em rios, preferem ficar em pequenas baías ou remansos, sem correnteza. Gostam de ficar em águas rasas e quentes de lagoas e represas, principalmente em meio a pedras, galhos secos, árvores caídas, moiras de capim e vegetação marginal. Nas regiões sul e sudeste, migram para águas mais profundas no inverno e permanecem junto ao fundo, inativas. Em rios, podem ser encontradas nas mesmas estruturas, em pequenas ou grandes baías marginais ou regiões de águas mais calmas. Normalmente ficam juntas ao fundo independentemente da temperatura da água.
Dicas para pescá-la: Ao optar por iscas artificiais, seja persistente já que as traíras às vezes são um pouco lentas e podem demorar a atacar. Iscas de hélices, poppers e zaras são bastante eficientes, pois o barulho que produzem atrai essas implacáveis caçadoras.

Trairão – Hoplias macrophthalmus
Família Erythrynidae

O Trairão é um peixe de corpo cilíndrico, possui cabeça grande com cerca de 1/3 do comprimento total do corpo. A cor é em geral marrom escuro, muitas vezes enegrecida, que o camufla sobre fundos de lama e folhas. As nadadeiras com bordos arredondados apresentam a mesma coloração do corpo. Pode atingir mais de 1 metro de comprimento e cerca de 15 quilos.
Destruidor de iscas, o Trairão possui uma dentição pronunciada, perfurante, e uma mordida bem forte. Dentes caninos ligeiramente comprimidos, de tamanhos variados, ornamentam sua grande bocarra.
É muitas vezes pescado no visual, necessitando uma boa pontaria do pescador. Assim que a isca é posta em seu raio de ação, quase sempre é prontamente atacada.
Predador voraz por natureza, tem preferência por peixes, mas quando tem a chance, não costuma rejeitar pequenos mamíferos, aves e anfíbios.
A espécie Hoplias macrophthalmus ocorre nas bacias amazônica (áreas de cabeceiras dos tributários) e Tocantins-Araguaia, a Hoplias lacerdae, na bacia do Prata (alto Paraguai) e a Hoplias aimara, em rios do médio e baixo Amazonas, como o Tocantins, Xingu e Tapajós.
Estas espécies estão quase sempre associadas a ambientes lênticos e rasos de lagos, enseadas e “ressacas”. Freqüenta as águas rasas e mais quentes próximas da margem, geralmente em fundos de lama, com vegetação e galhos. Também gosta de áreas mais fundas em rios e riachos, muitas vezes na região de águas rápidas e de correnteza, em meio a troncos ou rochas submersas.
O equipamento mais indicado é do tipo médio/pesado ou pesado. Varas de comprimento variados de 6 a 7 pés, para linhas de 15 a 30 libras (0,35 a 0,50mm). Molinetes e carretilhas que comportem até 100 metros da linha escolhida. Anzóis de n° 6/0 a 8/0, encastoados com arame ou empates de aço.
Na pesca de Fly, recomenda-se o uso de varas de 8 a 10, com linhas floating. Iscas como hairbugs, poppers, divers e streamers são as mais eficientes. O uso de um pequeno empate é recomendado sempre.
Iscas naturais, como pedaços de peixes (cachorra, matrinxã, curimbatá etc.) ou inteiras, vivas ou mortas, como lambaris e pequenos peixes da região.
As iscas artificiais também são muito utilizadas, principalmente os plugs de superfície e meia água, como jumping baits, hélices e poppers que são bastante provocativas. Buzzbaits e spinnerbaits também são prontamente atacadas, mas logo depois ficam praticamente descartáveis.
Muito cuidado ao retirar o anzol da boca do trairão porque a mordida é forte e os dentes afiados.



Fonte: pescagerais.com.br

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Iscas naturais para peixes de água salgada.

Quem aprecia este tipo de pescaria de certa forma sempre vê os pescadores utilizarem as mesmas iscas na busca dos badejos, cações, peixes-espada, xaréus, e assim por diante.
É bem verdade que as opções não fogem muito a regra e que poucas invenções são feitas nessa área.
Vamos a descrição das mais utilizadas:


Camarão: Esta isca pode ser utilizada de duas maneiras. Quando vivo, o camarão pode ser eficiente em locais próximos à estruturas submersas com pouca profundidade (inferior a 15 metros) e próximos a estruturas como galhadas, píers, canais, costões, etc.
Se o camarão estiver morto algumas considerações devem ser feitas;
O camarão levado para o local da pescaria que não for proveniente daquele lugar, provavelmente não fará tanto sucesso quanto os que lá vivem. Para resolver essa questão, normalmente em locais propícios para a pesca, sempre existem lugares onde podem ser encontrados camarões frescos para venda.
Caso sua pescaria seja em alto mar e você precise congelar os camarões para levar, é importante que seja retirado a cabeça deles e que se mantenham as cascas. Isso evitará que eles se desestruturem e impedirá que a isca não se torne de difícil manuseio.
Não descongele todos os camarões ao mesmo tempo. Faça isso a medida que for utilizando, caso contrário, os que estiverem em contato com o ambiente, provavelmente não ficarão no anzol por muito tempo.


Sardinha: Esta isca é tão versátil quanto o camarão e pode ser utilizada de várias formas. Pode ser iscada apenas a cabeça, somente o rabo ou ainda ela inteira, fica a cargo do pescador.
Para fazê-las durar mais no anzol, o pescador pode salgá-las alguns dias antes da pescaria. Isso a tornará mais dura e ela não se despedaçará com tanta facilidade.


Minhoca de praia: Muitos não acreditam, mas a minhoca é sim uma bela isca para água salgada e causa o mesmo efeito que o camarão e a sardinha. A minhoca é atraída com restos de peixe colocados na entrada de sua toca, na forma de pequenos furos na areia. Quando aparecem devem ser puxadas com as mãos, com cuidado, para não romper seu corpo. Excelentes para fisgar betaras, maria luízas, cocorocas, bagres e principalmente pampos.
Como elas se desfazem com facilidade o ideal é levar um pouco de fubá para misturar na hora da pescaria.


Tatuí/Tatuíra: Para quem não conhece, o tatuí ou também chamado de tatuíra é uma espécie de crustáceo que pode ser encontrado na areia das praias,a pouca profundidade. Eles se enterram na parte molhada da areia quando as ondas quebram e começam a recuar. Deve-se cavar com força e agilidade para encontrá-lo, com as mãos ou com uma peneira.


Corrupto: O Corrupto é um crustáceo cavador e uma excelente isca para peixes marinhos. Vêm sendo há mais de vinte anos capturados e utilizados por pescadores amadores ao longo das praias , desde a costa nordeste até a costa sul. A estrutura do Corrupto é extremamente delicada, devendo ser amarrado ao anzol com elastricot, sem apertar demais. Pode-se isca-los inteiros ou em pedaços, esticados ou dobrados formando uma “bolota”. Neste último caso, dobre-o, corte metade da cauda e da cabeça, passando o anzol através destas, sem perfurar a parte central do corpo. Uma maneira de utiliza-los inteiros é prender num anzol Wide Gap 1/0, entrando pela “nuca”, passando pelo interior do corpo e saindo numa placa do meio do rabo, de modo a deixar as patas expostas. Este é método para peixes de boca grande como o Robalo.


Sarnambis: São as conchas encontradas sob a superfície de praias com areia escura. Para capturá-las, basta dentro d’água afundar as mãos na areia e pegá-las, é muito fácil de achar as conchinhas.
Para iscar o sarnambi basta quebrar a concha e colocar o anzol no miolo.


Lula: Encontrada praticamente em qualquer peixaria. Na praia, usa-se geralmente as lulas pequenas, cortadas em tiras ou pedaços.
A maior vantagem é que dificilmente se soltam do anzol.
Boa para pesca de Garoupas e Badejos entre outros.

sábado, 16 de maio de 2015

Melhor fase da lua para praticar a pesca de praia


► Na verdade, existe o dia "D" que os pescadores experientes dizem ser o melhor e mais produtivo prá praticar a pesca de praia. Esse dia é sempre um dia antes da "lua cheia". Comprovadamente, esse, é o dia em que os muitos efeitos que a lua causa sobre o mar e seus habitantes, favorecendo em termos de produtividade os pescadores.

► Quanto as fases da lua em que é melhor para praticar a pesca de praias, principalmente noturna, é durante as lua cheia e minguante. Durante elas, a claridade é mais intensa fazendo com que o nível de atividade e apetite dos peixes tornem-se maiores. Principalmente na lua cheia que com sua luz sobre as águas, faz com que os peixes saiam da profundidade para circularem sobre a superfície dos mares e litorais.

► Por isso, é recomendado que você se programe com antecedência através de um acompanhamento das tábuas das marés e esteja pronto, e com os materiais montados corretamente, juntamente com as iscas certas. De preferência, iscas obtidas no próprio local onde vai ser feita a pesca de praia. Caso não consiga, recomendamos o bom, fresco e eficiente camarão, que não deixa de ser uma isca universal e produtiva, por ser a mais utilizada no mundo para a prática da pesca de praia e tantas outras modalidades de pesca esportiva.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Melhor maré para praticar a pesca de praia


Sem sombra de dúvidas, a melhor maré para se obter uma boa e produtiva pesca de praia é durante as 2 primeiras horas da maré enchente. Esse é o momento propício, quando os pequenos crustáceos como os "corruptos dentre outros..." saem de seus buracos na areia à procura de alimento, que os predadores aparecer, próximos a beira mar em busca desses crustáceos. Quando não os encontram, mas se deparam com o cheiro do camarão iscado no anzol, eles abocanham e são fisgados.

► É durante a enchente da maré, que as correntezas trazem e movimentam diversos tipos de alimentos, despertando a procura dos peixes de todos os tipos e tamanhos no mar. As vantagens de praticar a pesca de praia durante a maré enchendo, traz vários benefícios, além de uma maior diversidade de peixes.

► Com a maré enchendo, é possível fazer bons arremessos sem ter que molhar os pés. É melhor prá trabalhar o peixe, porque a correnteza, o peso da chumbada e a liberação da linha freada corretamente, possibilitam o rápido cansaço e entrega do peixe. O segredo é ter calma, e saber administrar a briga com o peixe.

PS: Algo muito comum em algumas praias durante a primavera e verão, é o excesso de sargaço. Se for do verde e pesado, não insista. Junte suas tralhas e volte prá casa. Se insistir, vai perder linha, chicote com chumbo(chumbada), anzóis e sujar as unhas.

► Outro ponto a nosso favor, é que durante a maré enchente, ocorre a passagem e circulação de uma grande diversidade de espécies de peixes. O que torna as chances de fisgar bons exemplares muito maiores comparando com uma maré baixa. Por esse e outros vários motivos, a melhor maré para pescar em praias é nas primeiras horas da maré enchente(subindo, alta).


► Portanto, se prepare para aproveitar estas marés, pois sabemos que durante 24 horas e 48, temos 2 marés enchendo e 2 marés vasando, onde ao final de cada uma delas temos a maré baixa, que seu rendimento é totalmente inferior, se comparado as outras. Seja precavido, antecipe-se sempre quando for fazer uma pesca de praia, se orientando pela tábua das marés e fases da lua, que com certeza os rendimentos de suas pescaria em praias, serão superiores aos demais.

► Só não esqueça de investir nos materiais adequados, pois a pesca de praias é um conjunto que deve andar lado a lado. Pois não adianta está na maré e lua certa, usando o material e a isca errada.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Tipos de Linha

MONOFILAMENTO: foi criado na época da 2ª Guerra Mundial e, desde então, é a mais comum entre os pescadores. Sua matéria-prima é o náilon com aditivos para criar as características desejadas. Este tipo de linha possui pontos positivos como o baixo custo e a grande diversidade de cores, tipos e durezas, o que a torna polivalente, podendo ser usadas em diversas ocasiões. Outra característica deste material é a elasticidade entre 20 a 30%, que é importante por absorver o choque de um ataque repentino e explosivo de um predador.

FLUORCARBONO: passou a ser utilizado com maior frequência por volta de 1996 na confecção de líderes para a pesca do atum (espécie que tem visão apurada), por ser praticamente invisível dentro da água e também por ter grande resistência à abrasão, o que a torna ideal para a pesca em locais com estruturas cortantes. Além de ter elasticidade menor que o náilon, afunda lentamente, tornando uma grande opção para as técnicas de pesca de fundo, devido à sensibilidade que ela proporciona, mesmo em dias com bastante vento, e fisgadas eficientes. Um dos pontos fracos é o alto preço e a memória, característica de se manter em espirais após sua saída do corretel.

MULTIFILAMENTO: recebe este nome por se composta por um trançado de vários fios finos de dacron, dyneema ou spectra, que são fibras sintéticas muito fortes. Nos Estados Unidos ela recebem o apelido de superlinhas, pelo fato de serem até quatro vezes mais fortes que o monofilamento de mesmo diâmetro. Além de grande resistência, este tipo de linha praticamente não tem memória, tem grande durabilidade e elasticidade quase zero, o que aumenta a sensibilidade e proporciona respostas imediatas às fisgadas. Essas caracterísitcas logo foram aproveitadas pelos praticantes da pesca vertical no mar. Esse tipo de linha também é eficiente na pesca de peixes de boca dura, como dourados e cachorras, espécies que exigem uma fisgada mais firme.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Dica para confeccionar um bom nó


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1 – Caso pretenda experimentar um novo nó, pratique sua montagem em casa. Faça com calma, dê preferência a um local confortável e bem iluminado para adquirir prática.

2 – Não economize na hora de fazer. Sempre use um bom comprimento de linha, que seja suficiente para fazer o passo-a-passo e ainda ter um pedaço suficiente para fazer o aperto final.

3 – Faça o nó de forma cuidadosa, certificando-se de que a linha não ficou torcida e que cada volta dada está paralela. Bons nós ficam com boa aparência; caso não sinta confiança, é melhor refazê-lo.

4 – Antes de apertar o nó, passe saliva para lubrificar. Além de facilitar a operação, evita que o atrito enfraqueça a linha.

5 – O nó deve ser apertado de forma lenta e progressiva. Evite dar trancos, justamente para evitar que um movimento mais rápido aumente o atrito.

6 – Corte a linha com ferramenta adequada. Não use os dentes para esta operação, pois, além de ser pouco preciso, poderá prejudicar sua dentição.

7 – Examine o nó após cada captura ou enrosco. Caso perceba que a linha ficou puída, marcada ou deformada após o excesso de pressão, refaça o nó.

8 – Sempre que apertar os nós feitos com as linhas de multifilamento, que praticamente não têm elasticidade, use uma proteção para as mãos, evitando cortes nela.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Tipos de pesca


Existem muitos tipos de pesca, para todos os gostos e condições financeiras. Vamos destacar os principais tipos de pesca do Brasil atualmente
Pesca Artesanal - Pesca comercial que utiliza mão-de-obra familiar e pequenas embarcações. Geralmente são utilizadas redes e a pesca é feita nas proximidades das margens de rios, lagos e do mar.
Pesca Submarina - Este estilo de pescaria é predatório, pois o pescado sempre é morto. Ele é praticado por mergulhadores de cilindro ou snorkel que geralmente utilizam-se de arpões para localizar espécies como a Garoupa, Cherne, Arraias, e outros peixes.
Pesca com isca artificial - Praticada principalmente por pescadores esportivos, ela utiliza-se de pequenas iscas que imitam peixes nadando na água. Além de ser uma pescaria mais caro, ela exige muita técnica e precisão de arremesso. Os principais peixes são Anchova, Tucunaré, Robalo, Atum, Garoupa, Sororoca, Tarpon.
Pesca Esportiva - Este é um tipo de pesca em ascenção e promove a liberação dos peixes para preservação do ecossistema. Este tipo de pescaria é importantíssima para o turismo de pesca, pois ajuda a criar uma renda sustentável para empresas de regiões como Amazônia e Pantanal.
Pesca de Rodada - Sistema de pescaria no qual o barco faz movimentos em círculo, subindo o rio com o motor ligado e deixando o barco descer novamente com o motor desligado. Muito utilizado na pesca de Robalo com camarão vivo.
Pesca de Praia - Esta modalidade requer equipamentos resistentes a água salgada e é indicada uma vara mais comprida. Podem ser pegas pequenas espécies como perna de moça, até grandes robalos e xaréus. As melhores iscas são o corrupto vivo, camarão morto, lula e carangueijos.
Pesca de Fly - Este estilo de pesca utiliza uma vara fina e comprida e sua característica principal é
uma isca leve, conhecida como mosca. A isca é tão leve que, para que seja possível lançá-la, é preciso 
utilizar uma linha bem grossa. As espécies mais pescadas são o Salmão, a Truta e Tilápia.
Pesca Oceânica - Pescaria que pode ser feita corricando grandes iscas ou utilizando jumping jigs em grandes profundidades. É necessário material para pesca pesada para embarcar as grandes garoupas, atuns, olho-de-boi, dourado-do-mar, olhetes, wahoos, cavalas, entre outros.



Fonte: http://www.fotosdepesca.com.br/materias/tipos-pesca

domingo, 10 de maio de 2015

6 Histórias de pescador que são verdade

Por exemplo…

1 – Tubarão tigre soluciona caso de homicídio



Em 1935, os australianos Charles e Albert Hobson deixaram uma linha de pesca na costa de Sydney durante a noite. Quando eles voltaram de manhã, todos os peixes e até mesmo um pequeno tubarão que tinham sido pegos estavam estraçalhados. Conforme eles foram puxando os peixes cortados e desmembrados, descobriram a causa: um gigantesco tubarão tigre de 4,27 metros tinha ficado preso na linha, absolutamente furioso.

Os dois homens conseguiram atrair a besta para a praia com cordas, e quando ela se recusou a morrer, levaram-na para o Aquário Coogee, nas proximidades. Depois de uma semana em cativeiro, o tubarão, determinado a manter o seu status de celebridade recém-descoberta, começou a vomitar um braço humano em frente a uma multidão de espectadores aterrorizados, oficialmente tornando esta a coisa mais legal que alguém já pagou para assistir antes da invenção de TV.

Além do mais, o braço em questão ainda tinha um pedaço de corda amarrado ao pulso, e uma autópsia determinou que o braço tinha sido removido do seu corpo com uma faca. Determinou-se que alguém tinha cortado o braço da pessoa, e que o tubarão tinha apenas o engolido e cuspido.

Este é o lugar onde a história iria acabar, se o braço não tivesse uma tatuagem rara que permitiu que os investigadores o identificassem como pertencente a Jim Smith, um ex-boxeador que fez uma carreira mais tarde cometendo pequenos crimes e fraudes. Aparentemente, Smith tinha sido um informante da polícia e tentou chantagear os caras errados. Quando ele terminou em dezenas de pedaços em um baú no fundo do mar, o assassino pode ser pego devido ao tubarão (e ao braço) que serviu como prova de que ele realmente matou Smith.

2 – Barry Hunter captura o crânio de seu amigo



Em 2007, o pescador Barry Hunter derramou milhares de peixes se contorcendo na frente dele, e notou entre eles um crânio humano.

Barry levou sua descoberta a polícia, e a investigação forense revelou que o crânio era do desaparecido Brian Allison.

Apesar do que este artigo leva você a acreditar, as chances de restos humanos terminarem nas redes de um pescador são bastante reduzidas. Mas o fato de que o pescador e proprietário do crânio costumava ser amigo do esqueleto desaparecido é o que torna tudo ainda mais ao estilo “maldição cigana”.

O navio no qual Brian Allison e seu meio irmão Robert Temple estavam tinha sido encontrado no fundo do Mar do Norte três anos antes. Os corpos nunca tinham sido encontrados e a família, amigos e colegas pescadores como Hunter lamentaram a perda trágica.

Hunter pelo menos trouxe esclarecimento e um ponto final para a família e amigos, o que é – basicamente – um final feliz para uma história triste.

3 – Pescadores mexicanos encontram tubarão de um olho só


Embora tenha sido relatado por Pisces Fleet que o Dr. Galvan tinha “visto, estudado e elaborado um documento inicial sobre este animal sobrenatural”, que estava aguardando revisão e publicação, os céticos ainda expressaram seu desdém, queixando-se agora que o tubarão tinha de ser uma criação de um artista de efeitos especiais.

Até que o Dr. Galvan foi contatado, e confirmou a autenticidade das fotos. Aparentemente, quando uma tubarão-touro grávida foi capturada por um pescador comercial no Mar de Cortez, o tubarão ciclope albino foi um dos fetos encontrados no seu interior.

O pescador se recusou a doar o personagem da Pixar para estudo (presumivelmente vendo possibilidade de dinheiro nisso), mas permitiu aos cientistas examiná-lo temporariamente, que é onde Galvan entra em cena.

“Isso é extremamente raro, tanto que eu sei de menos de 50 exemplos de uma anormalidade como esta registrada”, explica Galvan. Deformação resultante de poluição foi eliminada por Galvan. “A água no Mar de Cortez é uma das mais limpas do mundo, por isso não é provável que este tenha sido um fator”, conta.
A explicação é provavelmente uma coisa chamada holoprosencefalia. NÃO faça uma pesquisa no Google Imagens sobre holoprosencefalia, a menos que você e seu almoço queiram se reunir novamente para um segundo encontro.

4 – Thomas Swindal e a overdose de cocaína



No verão de 2011, os irmãos Thomas e Kenneth Swindal estavam pescando perto da cidade de Marathon na Flórida quando notaram um objeto estranho, quadrado e branco flutuando na água nas proximidades. Estes eram homens maduros (Thomas tinha 53), e sendo de Flórida, um destino muito popular para traficantes e contrabandistas, eles tiveram bastante certeza de que acabavam de encontrar um quilo de cocaína.

Os irmãos levaram o tijolo para o barco, olharam para ele por alguns minutos, e depois o guardaram. O que Kenneth planejava fazer com ele não se sabe, mas por enquanto, apenas continuou a pescar.

Pouco tempo depois, Kenneth olhou e notou que seu irmão, que tinha idade suficiente para ser um avô, tinha sido possuído por um fantasma. Essa é a única maneira de explicar por que Thomas não só abriu o pacote de pó branco, mas estava comendo-o e cheirando-o como um homem faminto que acabou de encontrar uma caixa de biscoitos.

Em um desenvolvimento que surpreendeu ninguém, exceto ele, o pescador na casa dos cinquenta não pode lidar com as drogas.

Menos de meia hora depois, Kenneth disse que seu irmão começou a ficar frenético. Primeiro, jogou seu rádio VHF portátil e telefones celulares para o lado. Em seguida, começou a esfaquear o motor do barco com um gancho e removeu a capota, fazendo com que o motor afundasse no mar, efetivamente os encalhando.

Em um esforço para falar a única língua seu irmão agora entendia – a linguagem de jogar coisas no mar -, Kenneth jogou todos os objetos cortantes e o tijolo gigante de drogas fora do barco. Ele subiu ao topo do navio e gritou por socorro até que seus gritos foram notados por um velejador, e os irmãos foram rebocados para a praia.

Thomas foi levado para o hospital mais próximo, onde morreu do que mais tarde foi conclusivamente determinado como overdose de cocaína. A polícia sentiu a necessidade de lembrar ao público que coletar contrabando suspeito da água é mal aconselhado, e que, “certamente nunca é seguro ingerir qualquer substância, se você não sabe o que a substância é ou o que potência a substância poderia ter”. Isto é, se sua crise de meia-idade não lhe tender a fazer uma má escolha.

5 – Pescador americano captura uma quimera


Quando Alan Robinson saiu para o mar em Bar Harbor, Maine, EUA, em julho de 2006, ele, como todos os pescadores comerciais, estava esperando por um pouco de sorte. O que ele transportou em seu barco naquele dia, entretanto, foi um pouco mais do que isso: uma descoberta de 1 em 50 milhões.


Parece uma iguaria de tortura de peixe japonesa, onde apenas metade da lagosta é fervida para que você possa ouvir o grito da outra metade, mas na verdade é um fenômeno natural. Bem, isso se você considerar algo que acontece praticamente nunca um fenômeno natural.

Uma quimera ocorre quando dois zigotos com células diferentes, e às vezes de espécies diferentes, se combinam para formar uma única criatura (ou pessoa). Sim, tem havido quimeras humanas, que são o equivalente genético de ter gêmeos não idênticos em um só corpo, tamabém conhecidos como siameses. Infelizmente, as versões humanas são muito menos dramáticas do que o que se poderia esperar com base na lagosta.

Lagostas carregam uma variedade de pigmentos, geralmente amarelo, vermelho e azul. De acordo com a National Geographic, lagostas “crescem de forma simétrica, com cada metade do corpo se desenvolvendo de forma independente da outra”. A lagosta quimera capturada por Robinson não tinha pigmento azul e amarelo em um lado, o que a fez parecer “meio” deliciosa.


O crustáceo surpreendente está atualmente vivendo em um oceanário. Enquanto quimeras são extremamente raras, a distribuição desigual dos três pigmentos na lagosta é menos incomum, e pode resultar ocasionalmente em outras anormalidades, como lagostas arlequim ou azuis.


6 – O peixe e o fim do casamento


Em dezembro de 2002, Jamie Artzt e Blake Liebeskind estavam tentando distrair seu amigo Eric Bartos, cujo casamento estava acabando. Eles o levaram para a costa de Fort Lauderdale. Bartos pescou um grande aguilhão vela, porém, não conseguia parar de pensar na sua esposa.

Em um ato que provavelmente assustou seus amigos, Bartos colocou sua aliança de casamento no “nariz” (“espada”) do peixe, e o devolveu ao mar. Ele alegou que era para simbolizar o início de sua nova vida como solteiro, que acreditamos que se traduz em “eu estava bêbado”.

Em 2005, os três amigos encontraram-se novamente em um navio de pesca ao largo da costa da Flórida. No fim do dia, houve finalmente um grande sucesso em uma das linhas, e Bartos agarrou um peixe, notando algo brilhante em torno de seu nariz.

Era a aliança de casamento que ele tinha encravado no aguilhão vela em dezembro de 2002.


Depois de um silêncio constrangedor, os homens começaram a tirar fotos da coincidência ridícula. O nariz peixe tinha claramente crescido no perímetro em torno do anel, prendendo-o firmemente no lugar.


Quando a notícia da estranha coincidência chegou à mídia, as pessoas acharam que era mentira e Bartos concordou com um detector de mentiras, passando com sucesso, no que foi descrito como “extremamente verdadeiro”.

Embora os testes de detector de mentiras sejam notoriamente falíveis, há também a questão do por que Bartos inventaria uma história em que ele tortura um peixe gigante para se vingar de sua esposa.

Confundindo as intenções do peixe claramente disposto a se vingar, Bartos tomou isso como um “elogio” e uma “história milagrosa”. Capturar o mesmo peixe duas vezes é extremamente raro, e o equivalente a ganhar na loteria. Só que em vez de ganhar milhões, Bartos perdeu dinheiro dando a sua ex-mulher mais uma razão para pensar que ela estava certa sobre ele e seus amigos idiotas, afinal. 


Fonte: http://hypescience.com/6-historias-de-pescador-incriveis/